Resenhando : Marley e Eu

"Você sempre esteve ao meu lado quano precisei de você. Na vida e na morte, sempre vou amar você." 

Como hoje é dia do amigo resolvi  fazer algo especial e quem  é melhor que um cão para representar uma verdadeira amizade?

Jenny e John são jovens recém-casados e apaixonados, os dois são escritores de jornal, ela trabalhava como comentarista de cinema e ele repórter de notícias.  Então, decidem criar um cachorro e é a partir daí que a vida do casal muda.  Marley , que teve seu nome escolhido com referência ao cantor Bob Marley, era um cão ímpar: arrombava portas, babava nas visitas, comia roupa do varal alheio e abocanhava tudo a que pudesse, fazendo coisas que, até então, pareciam impossíveis de um cão fazer. Apesar de todos os seus defeitos, Marley também  tinha qualidades genuínas do melhor cão do mundo: um coração puro e uma lealdade que era incondicional.

"Apesar de tudo, de todas as frustrações e expectativas não realizadas, Marley nos deu um presente gratuito, porém de valor inestimável. Ele nos ensinou a arte do amor incondicional. Como oferecê-lo e como aceita-lo. Quando isso existe, a maior parte das outras peças acaba por se encaixar."

O livro é rico em detalhes  e consegue ser triste, mas, ao mesmo tempo, engraçado, possuindo uma narrativa delicosa de ler.  A história de Marley me ensinou a apreciar as coisas simples e a importância do amor incondicional. É praticamente impossível não se emocionar com a história desse endiabrado e simpático cão labrador (confesso que choro sempre que leio o livro =D).

"Lealdade.Coragem.Devoção.Simplicidade.Alegria.E também as coisas que não tinham importância.
Um cão não precisa de carros modernos, palacetes ou roupas de grife. Símbolos de status não significam nada para ele. Um pedaço de madeira encontrado na praia serve. Um cão não julga os outros pela cor, credo ou classe, mas por quem são por dentro. Um cão não se importa se você é rico ou pobre, educado ou analfabeto, inteligente ou burro. Se você lhe der seu coração, ele lhe dará o dele. É realmente muito simples, mas, mesmo assim, nós humanos, tão sábios e sofisticados, sempre tivemos problemas para descobrir o que realmente importa ou não.”


Avaliação: 5 estrelas